Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Braz. j. infect. dis ; 22(3): 224-234, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-974211

ABSTRACT

ABSTRACT Human T-lymphotropic viruses (HTLV) are Deltaretroviruses that infect millions of individuals worldwide via the same transmission routes as HIV. With the aim of exposing the possible re-emergence of HTLV in West Africa since discovery, a systematic review was carried out, focusing on the distribution of the virus types and significance of frequent indeterminate reports, while highlighting the need for mandatory routine blood screening. Capturing relevant data from discovery till date, sources searched were Google Scholar, CrossRef, NCBI (PubMed), MEDLINE, Research Gate, Mendeley, abstracts of Conferences and Proceedings, organization websites and reference lists of selected papers. A total of 2626 references were initially retrieved using search terms: Worldwide prevalence of HTLV, HTLV in Africa, HTLV in West Africa, HTLV subtypes, HTLV 3 and 4 in Africa, HTLV of African origin, HTLV seroindeterminate results, Spread of HTLV. These references were rigorously trimmed down to 76. Although evidence shows that HTLV is still endemic in the region, West Africa lacks recent epidemiological prevalence data. Thorough investigations are needed to ascertain the true cause of indeterminate Western Blot results. It is imperative that routine screening for HTLVs be mandated in West African health care facilities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Deltaretrovirus Infections/epidemiology , Deltaretrovirus , Deltaretrovirus Infections/transmission , Seroepidemiologic Studies , Prevalence , Risk Factors , Africa, Western/epidemiology
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 77: e1751, 2018.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489575

ABSTRACT

O dia 10 de novembro foi instituído como Dia Mundial do HTLV pela Associação Internacional de Retrovirologia (IRVA – International Retrovirology Association). O objetivo deste ato foi de informar e mobilizar a sociedade e o poder público para o significado da infecção ocasionada pelo primeiro retrovírus humano descrito, o vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV1), as doenças a ele associadas, seu impacto na saúde pública e os meios de contê-lo. Como o Brasil é o país da América Latina com o maior número absoluto de casos desta infecção viral, foi elaborado o presente texto que traz as informações relevantes sobre o HTLV-1 para a comunidade científica.


The November 10th was instituted as the World HTLV Day by the International Retrovirology Association (IRVA), aiming informing and mobilizing the society and the public authorities on the significance of this infection caused by the first known human retrovirus, the human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1). The associated diseases, the impact in the public health, and the means to block its transmission were reviewed. Considering that Brazil, the country in the Latin America, has been presenting the highest number of HTLV-1-infected individuals, this text was written for giving the relevant information concerning the HTLV-1 infection to the scientific community.


Subject(s)
Health Communication , Deltaretrovirus Infections/history , Deltaretrovirus Infections/prevention & control , Deltaretrovirus Infections/transmission , Human T-lymphotropic virus 1 , Neglected Diseases
4.
Salvador; s.n; 2007. xiv,97 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-560414

ABSTRACT

Polimorfismos localizados em regiões promotoras ou em outras regiões regulatórias dos genes podem estar relacionados à produção diferenciada de citocinas, podendo, conseqüentemente, alterar a intensidade ou a qualidade da resposta imune. Neste trabalho, investigamos a associação entre polimorfismos nos promotores de IL-6 e IL-IO com o desenvolvimento de TSP/HAM, e com osteopenia, em pacientes infectados pelo HTLV-l de Salvador. Para avaliar a correlação com TSP/HAM, nós analisamos 133 indivíduos infectados pelo HTLV-1 (84 assintomáticos, 26 com TSP/HAM e 23 oligosintomáticos) e 100 soronegativos da população geral de Salvador. Para avaliar a possível correlação com osteopenia, os polimorfismos foram analisados em 43 indivíduos, jovens (20-45 anos), assintomáticos, a fim de identificar fatores de risco que poderiam estar relacionados com alterações no metabolismo ósseo. Vale ressaltar, que a freqüência de SNP e de seus haplótipos podem diferir em populações com diferentes backgrounds genéticos, explicando em parte por que algumas populações são mais susceptíveis a determinadas patologias. Desta forma, inicialmente, analisamos o padrão dos polimorfismos nos promotores de IL-6 e IL-IO na população de Salvador e em duas outras populações brasileiras: 99 ameríndios (tribo Tiriyó) e 94 indivíduos de Joinville (descendentes de alemães). Os polimorfismos foram investigados por RFLP (-634G/C e-592C/A) e por Real Time PCR (-572G/C, -597G/ e -174G/C). A freqüência do SNP -174G/C na região promotora do gene da IL-6 foi altamente heterogênea em todas as populações estudadas, sendo os resultados consistentes com dados de outras populações de mesmo background étnico. Descrevemos pela primeira vez a prevalência do polimorfismo -634C/G nesses grupos étnicos. Observamos uma diferença significante na freqüência alélica do SNP -592C/A IL-10 entre os indivíduos de Tiriyó e as duas outras populações, mas não entre Salvador e Joinville. O alelo A na posição -592A foi significativamente mais prevalente nos Tiriyós, sendo sua freqüência similar àquela relatada em populações da Ásia e Índia. Nos indivíduos infectados, detectamos uma maior freqüência do alelo -634C no grupo TSP/HAM (21.2%), quando comparado aos oligosintomáticos (6.5%; p=0.038) e assintomáticos (9.5%; p=O.025). Similarmente, a freqüência do alelo -174G alelo foi maior em TSP/HAM, quando comparado aos oligosintomáticos (p=O.02). Além disso, a combinação -634GC/-174GG foi mais freqüente nos pacientes com TSP/HAM (38.5%) que nos outros grupos (8.7%; p=O.016 para oligosintomáticos e 15.5%, p=O.012 para assintomáticos), sugerindo que esta combinação poderia estar relacionada ao desenvolvimento de TSP/HAM. Em relação à identificação de possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de osteopenia em indivíduos jovens assintomáticos, embora não tenhamos encontrado associação com os polimorfismos em IL-6, todos os indivíduos -174GC apresentaram níveis de osteoclacina menores que os valores normais (3.1mg/dL) (p=O.029) e este polimorfismo foi associado ainda a maior carga proviral (p=O.OO5). Juntos, esses resultados sugerem que polimorfismos em genes de IL-6 podem ser importantes no desenvolvimento de doença em indivíduos infectados pelo HTLV-1 e que o background genético deve ser considerados. Esses estudos podem contribuir para a melhor compreensão da complexa associação entre a variabilidade região promotora da de IL-6 e susceptibilidade à doença, bem como podem ajudar na compreensão da interação: hospedeiro X vírus na patogênese do HTLV-1.


Subject(s)
Humans , /genetics , /genetics , Polymorphism, Genetic/genetics , Human T-lymphotropic virus 1/genetics , Brazil , Gene Frequency , Genotype , Racial Groups/genetics , Deltaretrovirus Infections/epidemiology , Deltaretrovirus Infections/ethnology , Deltaretrovirus Infections/immunology , Deltaretrovirus Infections/transmission
6.
Rev. panam. salud pública ; 19(1): 44-53, ene. 2006. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-431745

ABSTRACT

La primera descripción del virus de la leucemia humana de células T tipo 1 (VLHT-1) se hizo en 1980, y al poco tiempo, en 1982, se descubrió el VLHT-2. Desde entonces las características principales de estos virus, a los que a menudo se les llama VLHT-1/2, se han estudiado exhaustivamente. Centroamérica, América del Sur y el Caribe son áreas con una alta prevalencia de VLHT-1 y VLHT-2 donde hay conglomerados de personas infectadas. Las principales vías de transmisión han sido el contacto sexual, la sangre y sus derivados, y la de madre a hijo por la leche materna. El VLHT-1 se asocia con la leucemia o el linfoma de células T maduras (LTM), la mielopatía o paraparesia tropical espástica ligada al VLHT (M/PTE), y la uveítis ligada al VLHT, así como con la dermatitis infecciosa de la infancia. Se necesita más información acerca del posible papel que desempeña el VLHT en la aparición de enfermedades reumáticas, psiquiátricas e infecciosas. En vista de que no se dispone de ninguna cura para la LTM ni la M/PTE, como tampoco de ninguna vacuna para prevenir la transmisión del VLHT-1 y VLHT-2, estas enfermedades acarrean enormes costos sociales y económicos para las personas infectadas, sus parientes y los sistemas de salud. Por este motivo, las intervenciones sanitarias orientadas a asesorar e instruir a personas y poblaciones en alto riesgo revisten una importancia crítica. En el continente americano esto cobra aun más importancia en zonas de alta prevalencia.


Subject(s)
Adult , Child , Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Pregnancy , Deltaretrovirus Infections/epidemiology , Blood Donors , Breast Feeding , Caribbean Region/epidemiology , Central America/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Deltaretrovirus Infections/prevention & control , Deltaretrovirus Infections/transmission , HTLV-I Infections/epidemiology , HTLV-I Infections/prevention & control , HTLV-I Infections/transmission , HTLV-II Infections/epidemiology , HTLV-II Infections/prevention & control , HTLV-II Infections/transmission , Leukemia, T-Cell/epidemiology , Leukemia-Lymphoma, Adult T-Cell/epidemiology , Lymphoma, T-Cell , Paraparesis, Tropical Spastic/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Risk Factors , South America/epidemiology , United States/epidemiology
7.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 40(4): 245-51, July-Aug. 1998.
Article in English | LILACS | ID: lil-225884

ABSTRACT

A transmissao vertical do virus linfotropico para celulas T humanas tipo I (HTLV) ocorre principalmente atraves da amamentacao. Como um pequeno percentual de filhos de portadoras alimentados artificialmente e soropositivo, devem existir outras vias de transmissao vertical. A taxa de prevalencia de transmissao vertical no Japao varia de 15 por cento a 25 por cento. No Brasil, ainda nao existe nenhuma avaliacao desta forma de transmissao, no entanto, sabe-se que em Salvador-Bahia 0,7 por cento a 0,9 por cento das gestantes de classe socio-economica baixa sao portadoras


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Breast Feeding , Deltaretrovirus Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Brazil , Deltaretrovirus/isolation & purification , HIV , Deltaretrovirus Infections/diagnosis , Lymphoma , Risk Factors , Serologic Tests , Socioeconomic Factors
8.
Rev. panam. salud pública ; 1(6): 451-459, jun. 1997. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-201339

ABSTRACT

A study of 108 female sex workers engaged in prostitution in Georgetown, Guyana, was made in April 1993. Based on interviews and procurement of blood samples, the study investigated relationships between HIV seroprevalences and AIDS knowledge, risk behaviors, client characteristics, and condom use. Street-walkers­as distinct from sex workers in bars, hotels, and Port Georgetown­tended to charge less, be worse off socioeconomically, and have clients who were similarly disadvantaged; they were therefore classified as belonging to a "lower" socioeconomic stratum, while the other workers were classified as belonging to a "higher" stratum. The overall HIV seroprevalence found among the sex workers was 25% (95%CI: 17%­33%). But the 50 subjects in the lower stratum had a relatively high seroprevalence (42%, as compared to 10% among those in the higher stratum), accounting for 21 of the 27 HIV-seropositive subjects. Reported patterns of client origins (Guyanese or foreign), worker willingness to have sex without a condom, and condom use by clients differed by stratum. Participants in the higher stratum were more disposed to having sex without a condom. The workers' knowledge of what causes AIDS and how HIV is transmitted was low in both strata; substantial numbers of workers said they had contracted a sexually transmitted disease within the past two years or were users of illicit drugs. Condom use is reportedly less common among Guyanese than foreign clients, suggesting a greater risk of contracting HIV from Guyanese clients or infecting Guyanese clients with it. The HIV seroprevalence among workers who said they had only Guyanese clients was statistically greater than the rate among those who said they had only foreign clients. The HIV seroprevalence among those reporting more than five clients per week was statistically greater than among those reporting fewer. HIV seropositivity was relatively high among the 12 workers who said they used cocaine. Overall, the findings supported the view that interventions targeted at female sex workers and their clients should be strengthened­more specifically, that concerted efforts should be made to intensify condom promotion, distribution, and social marketing; to improve STD services that provide treatment and counseling for female sex workers; and to increase educational activities among the workers' Guyanese clients.


En abril de 1993 se llevó a cabo un estudio de 108 trabajadoras sexuales que ejercían la prostitución en Georgetown, Guyana. En el estudio se investigaron, mediante entrevistas y exámenes de sangre, las relaciones entre seroprevalencia de VIH y conocimientos sobre el sida, comportamientos riesgosos, características de los clientes y uso de condones. Las trabajadoras sexuales callejeras ­en contraste con las que trabajaban en bares, hoteles y en Port Georgetown­ por lo general cobraban menos, estaban en peor situación económica y tenían clientes en circunstancias similares. Por lo tanto, se clasificaron como pertenecientes a un estrato socioeconómico más "bajo", mientras que las otras trabajadoras se clasificaron como de estrato más "alto". En todo el grupo de trabajadoras sexuales se encontró una seroprevalencia general de 25% (95%IC: 17%­33%). Las 50 mujeres clasificadas como de estrato bajo tenían una seroprevalencia relativamente alta (42%, comparada con 10% en el estrato alto), y a ese subgrupo pertenecían 21 de las 27 seropositivas a VIH. Según la información dada por las participantes, también se relacionaban con esos estratos el origen de los clientes (guyaneses o extranjeros), el consentimiento a tener relaciones sin condón y el uso de condón por los clientes. Las participantes de estrato alto consentían más a menudo a tener sexo sin condón. Las mujeres de ambos estratos tenían pocos conocimientos acerca de la causa del sida y la transmisión de VIH y un número importante de las trabajadoras declaró haber contraído alguna enfermedad de transmisión sexual o consumido drogas ilegales en los 2 años anteriores. Los clientes guyaneses usan condones menos que los extranjeros, lo que sugiere un riesgo más alto de adquirir VIH de esos clientes y también de infectarlos con el virus. La seroprevalencia de VIH fue más alta entre las trabajadoras que dijeron haber tenido clientes guyaneses que entre las que recibían solamente a clientes extranjeros. Fue además estadísticamente mayor entre las que tenían más de cinco clientes a la semana. La seropositividad a VIH fue relativamente alta entre las 12 trabajadoras que declararon haber usado cocaína. En general, los resultados de este trabajo sustentan el principio de que deben fortalecerse las intervenciones dirigidas a las trabajadoras sexuales y sus clientes. En particular, debe hacerse un esfuerzo para intensificar la promoción, distribución y mercadeo social de los condones; mejorar los servicios de enfermedades de transmisión sexual que ofrecen tratamiento y orientación personal a las trabajadoras sexuales y aumentar las actividades educativas dirigidas a los clientes guyaneses.


Subject(s)
Deltaretrovirus Infections/transmission , Sexually Transmitted Diseases , Sex Education , Social Perception , Sex Work/psychology , Guyana
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL